Brasil
CoronaVac: Governo assina contrato de compra de 54 milhões de doses
Ministério da Saúde também divulgou que deve assinar contratos para a aquisição de outras vacinas contra COVID-19 em breve…
O Ministério da Saúde assinou um contrato para receber 54 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra COVID-19 desenvolvida pela farmacêutica Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. As doses serão produzidas no Brasil pelo próprio Instituto Butantan e devem ser entregues ao Governo até setembro.
O anúncio desta compra havia sido realizado ainda em janeiro, porém o contrato só foi assinado nessa segunda-feira (15). Vale ressaltar que o Ministério da Saúde já havia assinado um contrato para a aquisição de 46 milhões de doses da CoronaVac, que devem ser entregues até o dia 30 de abril.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil também esperar receber cerca de 42 milhões de doses de vacinas contra COVID-19 até dezembro, fornecidas pelo Consórcio Covax Facility, aliança da Organização Mundial da Saúde (OMS) para ajudar os países em desenvolvimento a ter acesso a vacinas contra o coronavírus. Além disso, a previsão do consórcio é que o Brasil receba 10,6 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford ainda no primeiro semestre de 2021.
Além disso, o Governo Federal alega que contratou a Fundação Oswaldo Cruz para o fornecimento de mais de 200 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica Astrazeneca, que começaram a ser entregues em janeiro
O Ministério da Saúde também informou que o contrato de compra de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V deve ser assinado nos próximos dias. O acordo realizado junto à União Química, empresa responsável pela fabricação do imunizante no Brasil, prevê que essas doses sejam entregues entre março e maio.
Além disso, o governo também pretende comprar 30 milhões de doses da Covaxin, vacina desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech e que é comercializada no Brasil através da empresa Precisa Medicamentos.
Porém, vale ressaltar que tanto a vacina Sputnik V quanto a Covaxin ainda precisam de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicações no país.
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