Brasil
Auxílio Emergencial: Prorrogação de benefício deve ser acompanhada de congelamento de verbas
Auxílio Emergencial: “Caso o pior aconteça” será necessário congelar despesas para educação, segurança e funcionalismo público…
Imagem destaque: Ministro Paulo Guedes | Foto: Reprodução Jornal Contábil
Auxílio Emergencial: Nessa terça-feira (26), durante evento do Credit Suisse, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que, caso o pior aconteça, ou seja, se a COVID-19 continuar se espalhando e a vacinação não ocorrer ou não funcionar, o governo está preparado para realizar o retorno do auxílio emergencial.
“Se a pandemia faz a segunda onda, com mais de 1,5 mil, 1,6 mil, 1,3 mil mortes, saberemos agir com o mesmo tom decisivo, mas temos que observar se é o caso ou não”, declarou Guedes.
Auxílio Emergencial: Impacto
Porém, o retorno do benefício deve causar o fim do aumento automático das despesas com educação, segurança e pagamento de salários de funcionários públicos. Na prática, isso significa que o orçamento para as verbas dessas pastas deve ser congelado.
Além disso, o ministro declarou que, se a pandemia assolar o país novamente, o governo irá declarar estado de guerra. Por isso, o funcionalismo público ficará 2 anos sem reajuste e todos os pisos salariais serão bloqueados.
Entretanto, no mesmo evento, o Presidente Jair Bolsonaro defendeu a manutenção do teto de gastos e sinalizou mais uma vez que não deve prorrogar o auxílio emergencial.
Seja integrante de nosso grupo de WhatsApp!
Falabarreiras Notícias 42
Seja integrante de nossos grupos de WhatsApp!
Falabarreiras Notícias 01
Falabarreiras Notícias 02
Falabarreiras Notícias 20
Falabarreiras Notícias 42
Falabarreiras Notícias 43
Falabarreiras Notícias 44
Falabarreiras Emprego 01
Falabarreiras Emprego 15
Falabarreiras Emprego 16
Falabarreiras Emprego 17
Falabarreiras Emprego 18