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Brasil

Minha Casa, Minha Vida: contratos assinados por mulheres no programa terão prioridade na liberação

Conforme o governo, essa é uma maneira de garantir maior segurança a elas

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Imagem ilustrativa | Foto: Reprodução Diário do litoral

O programa Minha Casa, Minha Vida é voltado para residentes de áreas urbanas com renda bruta familiar mensal de até R$ 8 mil e para aqueles que moram áreas rurais e possuem a renda bruta anual de até R$ 96 mil. Retomado oficialmente no dia 14 de fevereiro pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), algumas novidades foram anunciadas para vigência dessa nova versão. Dentre elas, os contratos assinados por mulheres no programa terão prioridade na liberação.

Relançado recentemente, o programa Minha Casa, Minha Vida continua tendo como prioridade que o título das propriedades seja prioritariamente entregue às mulheres. Conforme o governo, essa é uma maneira de garantir maior segurança a elas. Além disso, esse programa também tem prioridade para as famílias que possuem em sua composição pessoas com deficiência, idosos, crianças e adolescentes. A expectativa é de que sejam contratadas 2 milhões de moradias até 2026, com o retorno da Faixa 1, que promove o financiamento de habitação às famílias em situação de vulnerabilidade social.

A Faixa 1 vai financiar moradias para famílias que possuam a renda bruta de até R$ 2.640. Até 50% das unidades financiadas e subsidiadas devem ser destinadas a esse público, que só deverá pagar entre 5% e 15% do valor do imóvel. Segundo os planos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, haverá modificações na política habitacional brasileira. A expectativa é de priorização das famílias socialmente vulneráveis, com renda mensal de até R$ 2,4 mil.

Com objetivo de ampliar a quantidade de pessoas contemplados, o programa também irá implementar medidas para reformas de residências e urbanização das periferias do Brasil. Também há expectativa de facilitar o financiamento para os trabalhadores informais. Para as novas construções haverá foco de localização próximas dos centros urbanos. Essas ações serão desenvolvidas pelo Ministério de Cidades com apoio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para garantir moradia e também o direito ao lazer e à cultura. O financiamento foi realizado junto à Caixa Econômica Federal, com juros inferiores àqueles praticados pelo mercado, além de melhores condições de compra e pagamento. Também houve o incentivo para que condomínios habitacionais fossem construídos justamente para oferecer essas formas de imóveis mais baratos e com segurança.O programa chegou a sofrer críticas em relação à localização das moradias, que eram mais afastadas dos centros das cidades, bem como pela qualidade de algumas obras. Até o ano de 2018, segundo informações da Caixa Econômica Federal, mais de 14 milhões de moradias haviam sido compradas por meio do programa Minha Casa, Minha Vida.

3 Comentários

3 Comments

  1. Cristina Pepe braz

    10 de março de 2023 às 18:10

    Como eu faço eu gostaria muito de adquirir um imóvel e como faço

  2. Antônio

    11 de março de 2023 às 12:56

    Que misandria!Os direitos tem que ser iguais independente de sexo,tá na constituição brasileira.Issk significa que essa regra é inconstitucional e discrimina os homens.Dando de intender que as mulheres tem mais direitos que os homens por serem mulheres.Por tanto essa regra infringir a lei brasileira é internacional.

  3. Aciléia Fernandes P Nogueira

    13 de março de 2023 às 10:43

    OLÁ, BOMBDIA!!! E PRA QUEM QUE JÁ SE ESCREVEU EM 2013 PRECISA SE RECADASTRAR OU ATUALIZAR??? EU TINHA ME CADASTRADO NO SEHARPE NATAL

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