Destaques
Liberados R$ 79,5 milhões para custeio dos hospitais universitários federais
Reforço financeiro permitirá manter estoque de materiais médico-hospitalares, produtos para a saúde e insumos
Coordenadoria de Comunicação Social | Presidência | Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares | Imagem destaque: Recursos do Programa Rehuf são destinados à aquisição de materiais médico-hospitalares e serviços essenciais | Foto: Divulgação
Os hospitais universitários federais do país podem contar com um importante reforço financeiro para a aquisição de medicamentos, materiais médico-hospitalares, produtos para a saúde, insumos e serviços essenciais ao adequado funcionamento das unidades hospitalares. Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 24, portaria liberando R$ 79,5 milhões do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
Financiado pelos ministérios da Educação (MEC) e da Saúde (MS), o Programa Rehuf tem como objetivo a reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O intuito é criar condições materiais e institucionais para que as unidades possam oferecer atendimento médico e hospitalar de qualidade à população, assim como proporcionar a formação qualificada de profissionais da área de saúde.
Segundo o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreira, a verba será liberada mediante a comprovação da liquidação dos empenhos e sua utilização refletirá na qualidade dos serviços. “A aplicação correta dos recursos impacta na melhoria dos atendimentos de saúde prestados de forma gratuita à população e no apoio ao ensino, à pesquisa e à inovação, que são características fundamentais dos hospitais universitários”, afirmou Ferreira.
O superintendente do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol-UFRN/Ebserh), em Natal, Stenio Silveira, elencou áreas em que os recursos de custeio do Rehuf serão aplicados. “Podemos citar materiais para a Hotelaria ou materiais médicos na área de videocirurgia, por exemplo, que são invasivos e muito sensíveis, tendo que passar por esterilização. Isso causa o desgaste desses materiais e os deixa com uma vida útil muito menor, sendo necessária a sua substituição eventual”, disse Silveira.
De acordo com o gerente administrativo do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh), Carlos Alberto Coimbra, a verba de custeio do Rehuf é utilizada em sua totalidade para manter os estoques da unidade hospitalar. “O custeio tem ajudado no abastecimento de materiais médicos, produtos para áreas especializadas, órteses, próteses e materiais especiais de forma a manter as atividades essenciais de assistência e educação, visto que o hospital é referência para o atendimento de urgência, emergência, alta complexidade e diversas especialidades na região”, ressaltou.
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