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Catolândia já contabiliza prejuízos com a saída dos médicos cubanos

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Vista aérea da cidade de Catolândia, Oeste da Bahia | Foto: Reprodução Internet

Saída de cubanos deixa prefeituras de pequenos municípios em alerta

Gilvan Pimentel Ataíde, prefeito de Catolândia | Foto: Reprodução Internet

Um dos maiores e mais importantes programas de saúde pública já promovida no país com o objetivo de levar atendimento médico a regiões sem profissionais e assistência, o Programa Mais Médicos pode chegar ao fim. A saída desses médicos do programa terá maior impacto em cidade mais distantes dos grandes centros, onde muitas vezes os cubanos são os únicos que se colocam à disposição para atender a população.

Prefeito do menor município do Estado, Pimentel demonstrou preocupação com a decisão de Cuba de sair do programa brasileiro Mais Médicos. Para ele, o cancelamento repentino dos contratos em vigor representará perda cruel para toda a população, especialmente para os mais pobres do município, haja vista que a baixa arrecadação da cidade poderá dificultar a reposição das vagas.

“O impacto da saída dos médicos cubanos de nosso município será desastroso. Temos dois médicos do programa que moram em nossa cidade. A saída desses profissionais sem a garantia da entrada de outros pode gerar a desassistência básica de saúde à maioria da população. Isso significará um desastre na saúde pública de Catolândia, haja vista que nossa arrecadação não nos permite contratar médicos com salários muito acima do que custa esses profissionais do Programa Mais Médicos”, finalizou o prefeito.

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