Política
PRTB oficializa candidatura de Rogério Da Luz ao governo da Bahia
Juliana Brito | A Tarde
O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) oficializou a candidatura de Rogério Tadeu da Luz, o Da Luz, ao governo da Bahia, na convenção partidária realizada na quinta-feira, 19. Além disso, foram anunciados 78 candidatos a deputado federal e 126 a deputado estadual. Falta, ainda, definir quem ocupará as vagas de vice-governador, senador e suplente, o que será decidido até o próximo dia 30.
Durante a convenção, o PRTB também selou a sua aliança com o Partido Ecológico Nacional (PEN). O presidente do PEN na Bahia, Uezer Marquez, diz que a decisão foi motivada pela participação na eleição proporcional.
“Temos 95 candidatos a deputado estadual e um outro partido havia nos proposto legenda para apenas 12. No PRTB todos vão ter espaço e vamos poder escolher um nome para o Senado. A gente também quis se aliar a um partido que representa a mudança”, afirma Marquez.
Da Luz acredita que nomes do PEN, como o ex-deputado federal Luiz Bassuma e o ex-deputado estadual Humberto Cedraz, podem agregar eleitores e credibilidade.
Ele diz que está escolhendo as alianças “a dedo” para preservar a independência. “Ninguém aqui tem o rabo preso ou está atrelado a grupos”.
O Partido Militar do Brasil (PMB) e o Partido da Mobilização Nacional (PMN) são outros dois prováveis apoiadores do PRTB nas eleições, mas ainda não realizaram as convenções partidárias. Um quarto partido pode juntar-se à chapa. “Vai ser uma surpresinha”, diz Da Luz.
Reforma administrativa
Com a educação e o combate às drogas como principais bandeiras, Rogério da Luz promete que fará uma reforma administrativa no governo da Bahia, que englobará o fechamento de 20 das 30 secretarias.
Ele afirma que, em 12 anos na política, nunca se sentiu tão preparado, como agora, para assumir o Palácio de Ondina, do qual, aliás, pretende desfazer-se caso seja eleito governador. “Não conseguiria dormir lá com o povo ainda dormindo em palafitas”.
Para compensar o tempo de um minuto e sete segundos na TV, o candidato pretende usar a internet para comunicar-se com o eleitorado, de forma criativa. Mas nada parecido com ficar de costas para o telespectador, como em 2002. “Na época, eu fiquei de costas para que as pessoas virassem as costas aos maus políticos. Hoje as pessoas já entenderam isso”, diz.
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