Brasil
Petrobras desencadeia novo cenário econômico: Diminuição significativa nos preços de gasolina, diesel e gás de cozinha
Um alívio no bolso dos brasileiros: Petrobras revisa política de preços e promove queda inédita nos custos dos combustíveis e do gás de cozinha
Petrobras anuncia uma revolução nos preços da gasolina, diesel e gás de cozinha, promovendo uma economia significativa para os consumidores em todo o país | Foto: Divulgação (Secom PR)
Em uma mudança histórica que promete impactar positivamente a economia do país e o bolso dos brasileiros, a Petrobras anuncia que a partir desta quarta-feira, 17/5, vai promover uma redução significativa nos preços da gasolina, diesel e gás de cozinha em todo o território nacional. Esta medida é resultado de uma revisão na política de preços da estatal, que agora considerará mais detidamente as condições internas de refino, sem comprometer a competitividade e rentabilidade da empresa.
Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, destacou o novo posicionamento estratégico da companhia: “Abrasileirar significa levar nossas vantagens em conta sem tirar o Brasil do contexto internacional. Faremos o melhor preço dentro de nossas possibilidades, usando para esse efeito a autossuficiência conquistada em anos e anos.”
A queda no preço dos combustíveis é expressiva: para a gasolina A (sem misturas), a redução é de R$ 0,40 por litro, enquanto para o diesel a queda é de R$ 0,44 por litro para as distribuidoras. Já o gás de cozinha experimentará uma redução de R$ 0,69 por kg no preço médio, o que pode levar o botijão de GLP de 13kg a menos de R$ 100 – um valor não visto desde outubro de 2021.
Entretanto, é importante ressaltar que o valor cobrado ao consumidor final no posto pode variar devido a outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da revenda.
A nova política de preços da Petrobras busca evitar o repasse da volatilidade do mercado internacional e da taxa de câmbio ao consumidor. A empresa transporta em conta a sua capacidade de produção e de atuação no mercado interno, mantendo o mercado internacional como referência, mas sem que isso se torne uma limitação.
Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, comemorou a decisão: “O anúncio de hoje é motivo de alegria e um sinal claro de que o Governo vai cobrar de todas as empresas o seu papel social. Isso sem deixarem de ser competitivos, lucrativos, atraentes para investidores.”
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