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Presidente da UNIQJOB sugere suspensão dos concursos juninos e ajuda emergente aos artistas e quadrilhas locais durante a pandemia

”…estamos nos esforçando diariamente através do diálogo e da busca de parcerias para que não só os artistas do segmento junino, mas também, todos os artistas locais sejam acolhidos de alguma forma pelo poder público do seu município”, Saulo Martins

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Ascom Saulo Martins

Saulo Martins, presidente da União das Quadrilhas Juninas do Oeste da Bahia – UNIQJOB, se diz preocupado com o atual quadro de pandemia em todo o mundo e em especial no oeste baiano.

Com planejamento e toda a organização prévia para a realização de diversos concursos municipais e o concurso regional de quadrilha junina de 2020 em dias, o presidente da UNIQJOB ressalta, que agora, o compromisso maior a seu ver deve ser com a saúde da população em geral, sendo este o momento em que os artistas e todos os amantes da cultura devem se solidarizar com a causa em comum vivenciada nos últimos dias, de forma a contribuir com os governantes e com a comunidade, na busca de soluções diversas para amenizar e sanar as dificuldades existentes.

Saulo declara que está em diálogo com os gestores municipais em total apoio à suspensão das atividades juninas previstas para este ano, e também, dialogando em busca de que seja encontrada uma forma plausível de ajudar diretamente aos artistas da região, nesse momento de dificuldades generalizado e que afeta diretamente a vida rotineira de todos e, em especial, daqueles que vivem e sobrevivem da arte.

“Hoje estou presidente da UNIQJOB e mesmo sendo uma situação incomum jamais vivida e imaginada por nós da diretoria, estamos nos esforçando diariamente através do diálogo e da busca de parcerias para que não só os artistas do segmento junino, mas também, todos os artistas locais sejam acolhidos de alguma forma pelo poder público do seu município. O Auxílio emergencial já tem ajudado alguns a saírem de situações de vulnerabilidade extrema, mas a burocracia e a falta de informações objetivas ainda é um problema diário e quem tem necessidades emergentes, cada dia é um dia de sofrimento a mais na conta”. Declarou o presidente Saulo Martins.