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O importante papel do congresso nacional mediante a crise

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Bruna Bozza | P+G Comunicação Integrada

Ex-Ministro fala sobre o que pode ser feito para que o país retome crescimento

Congresso Nacional – Brasília/DF | Foto: Reprodução

A atual situação do Brasil não é das melhores. Crise na política, corrupção e economia instável. Tudo isso tem um forte reflexo negativo na sociedade, e essas crises morais e éticas formam um cenário cada vez mais preocupante. Para o ex-ministro da Saúde e Deputado Federal, Luiz Carlos Borges da Silveira, agora compete ao governo adotar medidas fundamentais para a recuperação do país, sendo necessária a reorganização imediata das contas públicas começando por enxugar a máquina administrativa, reduzir gastos e, sobretudo, implantar as reformas prioritárias.

Luiz Carlos Borges da Silveira, ex-ministro da Saúde e Deputado Federal | Foto: Divulgação

É aí que entra o Congresso Nacional, pois todas essas propostas e projetos de reorganização do Estado dependem de discussão e algumas até de aprovação do legislativo. Por isso, o ex-ministro acredita que é fundamental que os membros do Congresso tenham uma visão mais altruística de sua atuação. “O foco dos membros do Congresso deve ser a responsabilidade para atuar em favor do país, ajudando no seu reequilíbrio. Se houver omissão, a população vai cobrar da classe política, que já está com a credibilidade afetada e acabará mais desprestigiada”, comenta.

Nesse contexto, o papel do Congresso Nacional, especialmente da Câmara Federal, é atuar no esclarecimento da população, para que assim, tenha apoio da sociedade para aprovar reformas e medidas necessárias para que o país de recupere e retome seu crescimento, estabilidade e governabilidade. “O Congresso tem que tomar ciência da gravidade do momento e entender que defender interesses pessoais e eleitorais é ir totalmente contra interesses maiores do Brasil e dos brasileiros, que protestam exigindo coerência e espírito público. Oposição ao governo é normal na democracia, oposição ao país é falta de patriotismo, de visão política e de cidadania”, completa Borges da Silveira.