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Produção de etanol no Oeste Da Bahia

Deputado Antônio Henrique Júnior e Vice-governador João Leão apoiam a implantação de usinas produtoras de etanol a base de milho na Região Oeste da Bahia.

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Produção de Etanol no Oeste da Bahia

O projeto Farol é a primeira planta de etanol de milho do Oeste da Bahia, capaz de produzir etanol suficiente para atender 15% do consumo da Bahia.

O milho é uma das culturas mais importantes no Brasil, cultivado em grandes e pequenas propriedades, com o importante papel social de manutenção de milhares de famílias rurais. O clima favorável, as técnicas de cultivo e os inúmeros avanços tecnológicos tornaram as lavouras de milho muito mais produtivas e rentáveis.

Todos esses atributos colocam nosso país como um dos maiores produtores de milho do mundo. Produzir etanol a partir desse versátil cereal é uma realidade já alcançada pelos brasileiros. Para os próximos anos, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) espera 11 novas usinas e sete ampliações envolvendo o etanol de milho.

Produção de Etanol no Oeste da Bahia

A Bahia importa cerca de 75 a 80 % do etanol consumido no estado. A produção desse combustível à base de milho na região poderá gerar mais renda ao produtor, mais empregos e mais impostos ao governo estadual. Nesse sentido, o projeto Farol, a primeira planta de etanol de milho do Oeste da Bahia, prevê a instalação de duas unidades produtoras de etanol hidratado combustível (EHC) na região, tendo como matéria prima principal o milho. Além do etanol, o empreendimento deve produzir a ração animal de alta concentração proteica.

A proposta é de implantação de duas usinas na Região Oeste da Bahia, uma na comunidade de Rosário, município de Correntina, e outra entre Luís Eduardo Magalhães e Barreiras. A  Planta projetada, vem com lugar de estoque e secagem do milho, local para estocar o etanol, além disso, o vapor produzido pela industrialização e  beneficiamento do milho, acaba servindo também para geração de energia para Termelétrica, gerando emprego e renda que é de grande interesse dos apoiadores, o vice-governador Joao Leão, o prefeito De Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá e o Deputado estadual Antônio  Henrique Júnior, que  consideram muito importante beneficiar os produtos produzidos aqui na região. ”Como deputado estadual e candidato à reeleição, fico muito feliz quando novas iniciativas e projetos chegam para tornar o nosso Oeste ainda mais produtivo e economicamente mais forte. Estamos juntos nessa luta!”

, afirmou Antônio Henrique Júnior.

Produção de Etanol no Oeste da Bahia

De acordo com Daniel Ruschel – Gerente da ICM Brasil em apresentação da tecnologia de etanol de milho e seus derivados, “cada unidade dessa vai produzir etanol suficiente para atender 15 % do consumo da Bahia”. Há uma previsão de que a usina possa beneficiar 600 mil toneladas por ano de milho, 260 milhões de litros de etanol, 184 mil toneladas de farelo de milho e 9.000 toneladas de óleo de milho.

Quem é a ICM

Empresa global, raízes dos estados Unidos, a ICM fornece engenharia e tecnologia, projetos, desenvolve novos mercados do farelo de milho, é Líder mundial em tecnologia de processamento de milho para produção de etanol e derivados. Também é a única no mundo com escala comercial para testar a tecnologia antes dela entrar no mercado. Além disso, possui mais de 100 plantas iguais as projetadas para o Oeste, 1/3 de etanol no mundo a partir de varais matérias primas, mais 30 patentes e mais de 400 secadores projetados. “Tem tudo a ver com o processo de industrialização e beneficiamento para o Oeste Baiano”, diz o deputado estadual Antônio Henrique Junior.

Produção de Etanol no Oeste da Bahia

Desse modo, o Projeto farol, beneficia a economia local, gera emprego, aumenta a produtividade agrícola do milho, atrai investidores e agrega na questão da nutrição animal o composto do milho processado em toda a região Oeste da Bahia. Além disso, a política do etanol é uma política que deve ser defendida por ser uma energia limpa, renovável e viável economicamente. E ainda gera empregos e impulsiona a economia de forma descentralizada, em toda a região.