Mulher britânica fica 40 anos sem sorrir para não ter rugas

Mulher britânica fica 40 anos sem sorrir para não ter rugas – Imagem: internet

A busca pela juventude eterna sempre foi um tema recorrente na sociedade. A história da mulher britânica que fica 40 anos sem sorrir, Tess Christian, é um exemplo extremo dessa busca. Tess decidiu parar de sorrir ainda jovem, acreditando que isso evitaria a formação de rugas. Ela afirma que sua dedicação deu resultados, já que não possui linhas de expressão em seu rosto. Mas será que vale a pena sacrificar a alegria visível para manter uma aparência jovem?

Mulher britânica fica 40 anos sem sorrir para não ter rugas – imagem: internet

A Decisão de Tess é Vaidade ou Disciplina?

Tess Christian, atualmente com 50 anos, revela que sua escolha de não sorrir começou como uma resposta à rigidez da escola católica que frequentava. Segundo ela, as freiras desencorajavam as crianças a sorrirem, um hábito que Tess adotou e transformou em uma disciplina ao longo dos anos. Ela não sorriu em seu casamento e nem no nascimento de sua filha, um sacrifício que muitos considerariam extremo.

Mulher britânica fica 40 anos sem sorrir para não ter rugas – imagem: internet

Eficácia da Técnica

Segundo especialistas, a técnica de Tess tem fundamento. O dermatologista Nick Lowe confirma que a formação de rugas está relacionada à repetida contração dos músculos faciais. Reduzir essas expressões pode, de fato, diminuir as marcas de expressão. No entanto, essa prática levanta questões sobre os impactos emocionais e psicológicos de suprimir sorrisos.

Mulher britânica fica 40 anos sem sorrir para não ter rugas – imagem: internet

Impactos Psicológicos e Sociais

A psicóloga Amanda Hill aponta que o sorriso tem um papel vital na saúde mental. Sorrir libera endorfina, o hormônio da felicidade, que contribui para o bem-estar geral. A decisão de Tess de não sorrir pode ter preservado sua pele, mas a que custo emocional? Sorrir é uma forma de conexão social e expressão de felicidade. A ausência de sorrisos pode afetar negativamente as interações sociais e a própria percepção de felicidade.

Redação Site On