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Ivete Sangalo fala sobre o desafio de ser mãe e conciliar sua carreira

Publicado

em

Alessandro Granda

“Nunca fiquei mais de três dias longe do meu filho”, diz cantora

Ivete diz não ser diferente de ninguém | Foto: Rafa Mattei / Divulgação

Ivete diz não ser diferente de ninguém | Foto: Rafa Mattei / Divulgação

Ivete Sangalo abriu um pouco da sua intimidade e falou dos desafios de ser mãe e conciliar os compromissos profissionais. “Não sou uma marca, uma invenção de mulher. Não sou algo tão distante da realidade de ninguém”, afirmou a cantora.

Apesar de ter uma vida agitada e uma agenda cheia de compromissos, como shows, gravações, participação em eventos e campanha publicitárias, a musa do axé não abre mão de estar presente na educação do seu filho o pequeno Marcelo, de 5 anos.

Apontada recentemente como a personalidade feminina brasileira mais seguida nas redes sociais, de acorodo com a a revista “Forbes” , Ivete revela que para isso precisa planejar seus compromissos.”Depois que tive o Marcelo, recebi muitos convites para fazer shows na Ásia, mas quase não vou porque são longas distâncias”, diz Ivete, por telefone, enquanto brinca – ao mesmo tempo de polícia e ladrão com o menino. “Nunca fiquei mais de três dias longe do meu filho. Ele vai junto comigo ou segura a onda e, quando chego, a gente passa um tempo maior em casa. Sou realmente uma mãe muito presente, sou esposa e tenho uma casa para cuidar”, disse.

A musa baiana conta que esse tema família é a mesma preocupação que outras personalidades da música tem que administrar, como a cantora Shakira. “Uma vez estávamos conversando e ela me disse que tem um público cativo no Brasil porque já veio muito ao país. Mas agora, com os filhinhos dela, muita coisa mudou. E, com filho, a gente muda mesmo”, concorda ela.

“É um desprendimento emocional e físico muito grande quando se quer ser uma mãe presente. Abrir mão eventualmente do banho do filho, de ler o livrinho na hora de dormir… Uma carreira requer entrega. Você tem que fazer escolhas, não pode abraçar o mundo. E tem que fazer escolhas que sejam menos danosas”, admite.