Assista: Jovem mata melhor amigo a facadas para ritual de magia negra

Assassinato motivado por ritual de magia negra | Foto: Freepik

Notícias policiais – Um caso chocante ocorrido em 2015 em Santa Maria, Rio Grande do Sul, voltou a ganhar destaque com novos desdobramentos na Justiça Militar. Braian Kummel da Silva, de 22 anos, confessou o assassinato de seu colega de quartel, Gilberto Zahn Couto, que tinha apenas 19 anos na época. O crime ocorreu no Parque Municipal Jockey Club e está sendo julgado como homicídio doloso qualificado, com agravantes que tornam o caso ainda mais perturbador.

Detalhes do Crime

O corpo de Gilberto Zahn Couto foi encontrado na manhã do dia 2 de setembro de 2015, apresentando ferimentos graves. A vítima foi brutalmente atacada com sete facadas no peito e duas no pescoço, indicando um ato de extrema violência. Os dois jovens estavam servindo juntos no 6° Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, cumprindo o serviço militar obrigatório.

Confissão e Motivações

Em depoimento à Polícia Civil, Braian Kummel da Silva confessou ter cometido o assassinato. Ele alegou que o ato fazia parte de um ritual de magia negra, que ele acreditava ser necessário para “ganhar poder” e, eventualmente, formar uma seita. Essa revelação trouxe à tona a questão da influência de práticas ocultistas e suas possíveis consequências, especialmente entre jovens vulneráveis.

Julgamento e Consequências Legais

O caso de Braian está sendo julgado pela Justiça Militar, onde ele responde por homicídio doloso qualificado. As qualificações incluem motivo torpe, meio dissimulado, crueldade e surpresa. Essas agravantes indicam que o crime foi premeditado e executado de maneira particularmente brutal.

Embora a Justiça Militar não tenha confirmado se Braian permanece preso, o julgamento continua, com a expectativa de que a justiça seja feita em um caso que abalou a comunidade de Santa Maria e chamou a atenção do país.

Este caso serve como um lembrete sombrio dos perigos que rituais e crenças extremas podem representar, especialmente quando misturados com violência. A comunidade local, ainda marcada pelo ocorrido, espera que o desfecho do julgamento traga algum alívio e que tais tragédias possam ser prevenidas no futuro.