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ADEUS AO PATRIARCA!
Comunidade de Catolândia se despede de Seu Vá, pai do ex-prefeito Pimentel

Lagoinha chora a perda de Seu Vá, um pai amoroso e avô querido, que deixará saudades eternas

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Seu Vá

Com seu sorriso cativante e punho cerrado em comemoração à vida, Seu Vá conquistou o carinho e o respeito de todos à sua volta. Seu espírito alegre e festeiro tornou-o uma figura querida e estimada em Lagoinha e região | Foto: Divulgação

Catolândia, Bahia – A comunidade de Lagoinha está de luto nesta terça-feira (11), ao se despedir de um homem que foi exemplo de amor, dedicação e alegria. Seu Waldemiro de Souza Ataíde, carinhosamente conhecido como Seu Vá, faleceu aos 87 anos, deixando uma lacuna imensurável em seus familiares, amigos e na memória de todos que tiveram a oportunidade de conhecer sua história.

Nascido em Canabravão, Seu Vá dedicou grande parte de sua vida ao povoado de Lagoinha, onde cuidou da terra e do gado com todo zelo e dedicação. Sua trajetória foi marcada pela valorização da família, pela alegria contagiante e por uma personalidade festeira que encantava a todos.

Ao lado da saudosa Dona Lindinalva Pimentel de Souza, Seu Vá construiu uma família unida e amorosa. Juntos, tiveram quatro filhos naturais e mais de dez de criação, criando um ambiente acolhedor e repleto de afeto. Seu Vá deixará saudades eternas nos corações de seus filhos: Valdemiro Pimentel Ataíde, Dirlene Pimentel, Gilvan Pimentel Ataíde e Whashington Pimentel Ataíde, filhos de criação, netos, bisnetos, familiares e amigos.

O velório de Seu Vá acontece na residência de seu filho Gilvan Pimentel Ataíde, localizada em Catolândia, onde amigos e familiares prestam suas últimas homenagens e compartilham histórias de um homem que deixou uma marca indelével na memória de todos. O sepultamento está programado para a manhã desta quarta-feira (12), no Cemitério Municipal de Catolândia.

Que a família enlutada encontre conforto na passagem bíblica de Eclesiastes 3:1-2: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou.”

Da redação com foto e informações da Dircom Barreiras