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Bahia

Kelly participa de audiência sobre liberação de defensivos agrícolas

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Por: Angela Natsumi (DRT-BA 2065)

A deputada Kelly Magalhães (PCdoB) participou, na manhã desta terça-feira (8), da audiência pública realizada pela Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), sobre o ataque da praga Helicoverpa Armígera às plantações de algodão e outras lavouras em todo o estado, especialmente no oeste da Bahia.

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O presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), Júlio Busato, esteve no evento falando sobre a dificuldade dos agricultores, os prejuízos já causados pela lagarta e a necessidade da autorização emergencial do uso do Benzoato de Emmactina, defensivo agrícola que pode exterminar a praga.

Kelly destacou durante a audiência que o deputado Oziel Oliveira já havia feito gestão junto ao Governo Federal para a liberação da aplicação do pesticida. Em setembro, após aprovação de requerimento de Oziel pela Comissão de Agricultura da Câmara Federal, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, se reuniu com deputados e produtores rurais para analisar a proposta de decreto presidencial para autorização do uso dos defensivos.

Na reunião em Brasília, participaram os secretários de Defesa Agropecuária, Rodrigo Figueiredo, e de Política Agrícola, Neire Geller, além do presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Lopes, do Instituto Brasileiro de Meio Abiente e Recursos Renováveis (Ibama), Volvey Zanardi Junior, e da AIBA, Júlio Busato. Kelly ressaltou o resultado positivo da audiência solicitada por Oziel, anunciando que ainda em outubro o decreto presidencial deve ser aprovado liberando a compra dos pesticidas importados.

Para a parlamentar, o combate à praga não é um problema apenas do agronegócio. É um problema que logo deve chegar à agricultura familiar e prejudicar milhares de pequenos produtores. Além disso, causa grandes prejuízos à economia do oeste, de todo o estado e também do Brasil já que a produção da região representa grande parte dos produtos exportados pelo país. “O combate deve ser feito de forma responsável, levando em consideração o meio ambiente e a saúde da população. Mas é preciso agir rapidamente para impedir que as produções agrícolas não tenham novos prejuízos”, disse.

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