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Agro

Oeste da Bahia lança cartilha com ações de manejo da Helicoverpa armígera

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01Em uma publicação didática e informativa, as associações do agronegócio do Oeste da Bahia, explicam como identificar a Helicoverpa, ciclo de vida, comportamento e ações de monitoramento da praga que causou um prejuízo de mais de R$ 2 bilhões na safra 2012/13 na região. Com base no Programa Fitossanitário da Bahia, a cartilha “Ações de manejo da Helicoverpa armígera” é uma iniciativa da Aiba, Abapa, Fundação Bahia, Adab, Aeab, Agrolem e Uneb, com o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (Iba) e o Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro).

Entre as orientações contidas na cartilha está que o refúgio para proteção de biotecnologias (OGMS) será mandatório com 20% de plantas não Bt para o milho, 20% para o algodão e 50% para a soja. Sobre o vazio sanitário foi destacado que o objetivo é evitar a ponte verde para pragas infestantes e ele será revisto anualmente, r espeitando a legislação vigente.

A publicação traz a proposta de um calendário agrícola para o Oeste da Bahia e outro para uso racional de inseticidas nas culturas de soja, algodão, milho e outras. O destaque é o uso intensivo de produtos biológicos e inimigos naturais para o controle de pragas e uso de armadilhas e iscas tóxicas, além de outros métodos para o controle de mariposas.

Para o controle de pupas, as ações incluem o estabelecimento de métodos de amostragem de pupas no solo e o levantamento de espécies inimigas naturais e a eliminação mecânica de pupas (quando necessária). Foi ressaltada a importância da rotação de culturas; definição de janelas de plantio; adoção de áreas de refúgio e destruição de restos culturais, plantas voluntárias e outros hospedeiros.

A cartilha está disponível no site da Aiba, Abapa e Fundação Bahia. Quem tiver interesse em solicitar o material em grande quantidade, é preciso acessar o site da Aiba e preencher um formulário.

Fonte: Ascom Aiba

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