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Vida e Saúde

Anticoncepcional: quais são os riscos a longo prazo?

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O anticoncepcional não é apenas um tipo de medicamento que previne a gravidez indesejada, mas também é símbolo da libertação feminina para muitas culturas e países.

Antes dele, a relação sexual era uma ameaça para homens e mulheres que não gostariam de ter filhos, mas até que pudesse existir e principalmente ser usado livremente, a pílula, como também é conhecida, passou por momentos históricos.

Foi graças à Margaret Sanger que conseguiu financiamento para a pesquisa de contracepção hormonal, em 1951, que os primeiros estudos começaram a ser realizados.

Em 1952, John Rock foi contratado para analisar o uso clínico de progesterona para prevenir a ovulação, e, em 1955, foi anunciado o uso clínico bem-sucedido de progestinas que previne a ovulação.

A primeira pílula foi colocada no mercado dos Estados Unidos em 1957 e era conhecida como regulador menstrual, mas foi em 1960 que o uso contraceptivo foi aprovado.

Esse acontecimento colaborou para que a década de 1960 ficasse conhecida como o período da revolução sexual e da promoção de uma vida feliz e prazerosa, sem os riscos de engravidar.

Hoje em dia, o uso de anticoncepcional é muito comum, mas antes de optar por esse método contraceptivo, é interessante saber o que é o anticoncepcional, como ele funciona, quais são seus riscos e benefícios em longo prazo e conhecer outros métodos.

O que é e como funciona o anticoncepcional?

Dá-se o nome de anticoncepcional a qualquer método que tenha como propósito prevenir a gestação, e existem diversas maneiras anticoncepcionais, como:

  • Comportamentais;
  • De barreira;
  • DIU;
  • Cirúrgicos.

Em relação aos métodos comportamentais, estão a tabelinha, muco cervical, temperatura basal e coito interrompido. Uma funcionária de uma confecção de camisa polo feminina personalizada também pode usar os métodos de barreira.

Entre eles, estão o preservativo masculino e feminino e o diafragma com espermicida, mas o diafragma está em desuso, principalmente no Brasil por conta das poucas empresas fabricantes.

O DIU é o dispositivo intrauterino, feito com cobre, ou cobre com prata ou levonorgestrel, sendo um dos métodos com maior taxa de eficácia.

Por fim, existem os anticoncepcionais hormonais que são as pílulas, anel vaginal, adesivo, injetável e implante subdérmico.

Mas tanto os homens quanto as mulheres podem usar métodos contraceptivos cirúrgicos, sendo estes a laqueadura e a vasectomia.

O método mais comum entre as mulheres é a pílula, que atua inibindo a ovulação por conta da presença de hormônios em sua composição. Com isso, a mulher não entra em período fértil.

Mesmo tendo relação com ejaculação no canal vaginal, os espermatozóides não conseguem acessar óvulos para fecundar, o que impede a gravidez.

Uma pessoa que está fazendo implante capilar feminino em são bernardo pode tomar pílula anticoncepcional normalmente, e este método impede a dilatação do colo do útero, o que reduz a entrada de espermatozóides.

Isso também evita que o útero consiga desenvolver um bebê, o que reduz ainda mais as chances de desenvolver uma gravidez.

Mas para que o anticoncepcional funcione, as pílulas normais devem ser tomadas uma por dia, sempre no mesmo horário, até o fim da cartela, fazendo uma pausa de 4 a 5 dias, de acordo com o medicamento.

Também é possível usar a pílula de uso contínuo, tomando um comprimido por dia, sempre no mesmo horário sem pausas entre as cartelas.

Benefícios e riscos do anticoncepcional

A pílula anticoncepcional tem suas vantagens e riscos, mas no que diz respeito aos benefícios, é um método de alta eficácia contra gravidez. O medicamento bloqueia a ovulação e por isso a mulher não tem período fértil.

Também interfere no endométrio, dificultando a fixação de um óvulo fecundado. Consegue aumentar a quantidade de muco endocervical, de modo que o espermatozóide não consiga atingir as trompas onde ocorre a fecundação.

Mas para ter uma vida tranquila e lidar bem com as tarefas do dia a dia, por exemplo, em uma lavanderia de uniformes profissionais femininos, é fundamental tomar a pílula regularmente, sempre nos mesmos horários.

Outra vantagem vivenciada por muitas mulheres que fazem uso de anticoncepcional é a melhora da pele, visto que a menstruação costuma provocar problemas como acne, oleosidade excessiva, espinhas e pelos faciais.

O uso da pílula reduz o nível de hormônios, fazendo com que a pele fique mais bonita e longe de problemas estéticos. Também é um excelente recurso para reduzir cólicas e sintomas da TPM.

A TPM diminui porque a pílula ajuda a equilibrar os hormônios, além de regular o ciclo menstrual. As mulheres recebem quantidades exatas e reguladas de hormônios por determinados dias, fazendo com que a menstruação se regularize.

Outra vantagem é a redução do fluxo menstrual porque promove a diminuição da espessura do endométrio, um tecido dentro do útero e responsável pela menstruação.

No dia a dia de trabalho, a colaboradora de uma empresa de termografia industrial pode até mesmo notar a ausência da menstruação, não apresentando sangramento durante a pausa da cartela.

Mas o uso prolongado do anticoncepcional também pode trazer alguns riscos, como a retenção de líquido e o aumento da celulite.

Muitas mulheres notam ganho de peso repentino, chegando a uma média de 2 a 3 kg, mais do que isso, é necessário procurar um médico especialista.

Por conta do inchaço, a celulite também fica mais visível, algo que pode ser resolvido com a prática de exercícios físicos, ingestão de água e drenagem linfática.

Outro risco muito comum é o aumento da possibilidade de doenças hepáticas, afinal existe uma ingestão constante de hormônios que são metabolizados no fígado de tal modo que pode provocar problemas no órgão e sua sobrecarga ao longo do tempo.

Mulheres com histórico de problemas hepáticos não podem fazer uso do medicamento, pois pode agravar doenças relacionadas.

Uma vida mais saudável envolve hábitos saudáveis, por exemplo, utilizar sacola de papel ecológica no dia a dia e isso também se aplica ao uso de anticoncepcional.

Mulheres que utilizam esse medicamento apresentam mais riscos de desenvolver hipertensão arterial, principalmente se os comprimidos tiverem estrogênio na composição.

Pacientes que já apresentam algum problema ou histórico familiar de hipertensão devem suspender o uso e procurar um profissional especialista em problemas cardiovasculares.

Quem tem predisposição a doenças como trombose, embolia pulmonar, derrame e infarto não podem fazer uso de pílula, uma vez que ela aumenta as chances de esses eventos ocorrerem.

Demais métodos contraceptivos

Além da pílula anticoncepcional, existem outros métodos contraceptivos que podem ser usados. Entre eles estão:

Preservativo

O preservativo oferece proteção física, impedindo a passagem do espermatozóide para o corpo da mulher, sendo um método eficaz em 97% dos casos.

Além de evitar gravidez, uma fornecedora de salgados assados para festa consegue evitar doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, HPV, sífilis e gonorreia.

Contraceptivo injetável

A injeção contraceptiva é feita com hormônios com uma dosagem capaz de durar entre 1 e 3 meses, dependendo do tipo escolhido pelo médico.

Por ser uma injeção aplicada poucas vezes ao ano, os riscos de esquecimento são menores e dificilmente acontece uma gravidez não planejada.

DIU Hormonal

Também conhecido como mirena, esse DIU combina o cobre com os contraceptivos orais, inibindo a ovulação e a fecundação, além de atrapalhar a implantação do embrião.

A colocação só pode ser feita por um ginecologista e faz com que a mulher pare de menstruar após alguns meses, tendo duração de 5 anos.

Adesivo cutâneo

Uma pessoa que trabalhe com tela cerca para jardim pode optar pelo uso de adesivo cutâneo, uma alternativa que libera hormônios inibidores da ovulação, e o adesivo deve ser mantido na pele por 3 semanas.

É uma opção discreta e fácil de usar, sendo uma alternativa para a pílula, geralmente muito problemática para quem tem problemas no fígado ou no coração.

Anel vaginal

O anel vaginal possui uma estrutura flexível bem fina e deve ser colocado e mantido na vagina por 3 semanas a cada mês. Durante esse período, libera substâncias hormonais que atuam praticamente da mesma forma que a pílula, inibindo a ovulação.

Durante a semana de pausa, a menstruação costuma ocorrer. O método não atrapalha a relação sexual e pode ser colocado pela mulher em casa, sendo uma boa alternativa para quem se esquece de tomar a pílula na hora certa.

Considerações finais

Os profissionais que utilizam jaleco enfermagem feminino personalizado sabem que existem diferentes métodos anticoncepcionais e eles precisam ser do conhecimento de todas as mulheres.

É assim que elas vão conseguir evitar uma gravidez indesejada e todos os problemas que isso envolve. Afinal, os filhos são para a vida toda, e é importante ter muito planejamento, caso contrário, é fundamental se prevenir.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Top News Tech, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.