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Solidariedade

Após COVID-19 e Chikungunya, Maria Elena teve a perna amputada. Você pode ajudar?

Conheça a história de Elena, que chegou a fazer 5 cirurgias para salvar sua perna e impedir o avanço da trombose vascular.

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Imagine essa situação: você é uma pessoa jovem, ativa, que trabalha com exercícios físicos e, de repente, recebe a notícia de que precisa amputar a perna para salvar sua vida? Foi mais ou menos isso que aconteceu com Maria Elena.

Também conhecida como Elena da Academia, a instrutora de educação física nunca imaginou que passaria por essa situação. Ela contou sua história ao Fala Barreiras e explicou por que precisa de ajuda.

Quando a COVID-19 e a Chikungunya se encontram

Segundo Elena, tudo começou numa aula de jump. Ela estava dando aula e, de repente, sentiu uma fisgada na perna. Por conta disso, ela parou de dar aula por um tempo e, quando melhorou, voltou à academia.

Afinal, parecia que estava tudo bem.

Após 20 dias, Elena contraiu Chikungunya, doença que provoca muita dor nas articulações e nos músculos, e que afetou os nervos de sua panturrilha, aquela na qual sentiu a fisgada.

Mas ela começou a tomar corticoide e os sintomas da Chikungunya, assim como sua dor na perna, passaram.

No entanto, pouco tempo depois, ela se deparou com mais um desafio: o coronavírus.

Após contrair COVID-19, ela precisou ficar 18 dias dentro de casa. Elena não chegou a desenvolver os sintomas graves da doença e, por esse motivo, não procurou assistência médica.

Os sintomas da doença passaram e ela não sabia que poderia procurar o auxílio do atendimento pós-covid, oferecido no Centro de Referência COVID-19 de Barreiras.

Após COVID-19 e Chikungunya, Maria Elena teve a perna amputada. Você pode ajudar?
Maria Elena antes da amputação. Foto: Arquivo pessoal.

As dores só aumentaram

Duas semanas depois do fim dos sintomas da doença, a dor na sua perna, que sofreu a fisgada e as dores da chikungunya, voltou.

Como ela já havia tomado corticoide anteriormente, ela voltou a usar medicação. Porém, ao invés de diminuir, as dores só aumentaram.

Desesperada com sua situação, Elena procurou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas só conseguiu a prescrição de medicamentos que ela já havia tomada e que não funcionaram.

Por isso, ela decidiu pagar pela consulta de um ortopedista. Diante do seu quadro, o médico que a atendeu decidiu encaminhá-la a um cirurgião vascular.

Elena descobre a origem de suas dores

Somente após a análise do cirurgião vascular, Elena finalmente recebeu diagnóstico que transformou sua vida: ela estava com trombose vascular.

E sua situação era crítica.

Por isso, um dia após receber a notícia, Elena foi internada no Hospital do Oeste. Ela chegou a fazer uma cirurgia e ficou em repouso durante 3 meses, continuando o tratamento em casa.

A princípio, parecia que estava tudo certo. Após 3 meses, Elena voltou a caminhar e já estava até conseguindo calçar seu tênis.

Porém, depois desse período, as dores voltaram, dessa vez atingindo seu pé e a panturrilha.

Assustada com o retorno das dores, ela voltou ao médico e fez novos exames, que constataram o retorno da trombose vascular, só que ainda mais forte.

Diante do seu quadro, Elena precisou ser internada mais uma vez para fazer um cateterismo, com objetivo de desentupir suas veias. Mas esse foi só o começo dos procedimentos que precisou fazer.

Ao todo, a instrutora precisou passar por 5 cirurgias para tentar salvar a sua perna.

Mas as cirurgias não adiantaram…

Elena ainda passou mais alguns dias internada após as cirurgias, para que o médico avaliasse sua recuperação.

Porém, apesar dos esforços da equipe de saúde que a atendeu, seu quadro não melhorou.

Por isso, para impedir que a trombose atingisse o coração, o que causaria sua morte, o médico deu a notícia que todos fizeram de tudo para evitar: se quisesse salvar sua vida, sua perna precisava ser amputada. E foi o que aconteceu.

Após COVID-19 e Chikungunya, Maria Elena teve a perna amputada. Você pode ajudar?
Maria Elena após a amputação. Foto: Arquivo pessoal.

Elena precisa de ajuda para voltar a sua vida normal

Após tanta luta e sofrimento, agora Elena tenta se recuperar e voltar a fazer as atividades que tanto ama. Porém, sem o apoio de uma prótese, isso será muito difícil.

Pensando nisso, ela resolveu fazer uma vaquinha para tentar arrecadar o dinheiro para comprar uma prótese, que possui um valor elevado. Assim, ela finalmente poderá voltar a andar.

“Agora eu estou bem, graças a Deus! Por isso, eu estou pedindo ajuda a todos os meus amigos e conhecidos para que eu consiga comprar uma prótese e voltar a andar, voltar a fazer minhas atividades físicas, porque eu gosto de trabalhar com educação física”, revelou Elena.

Como ajudar Elena?

Para contribuir com essa vaquinha e ajudar Elena a vencer esse momento difícil, basta enviar qualquer valor para seu Pix, que é o seu telefone: (77)999909236.

Aliás, os doadores e interessados em ajudar de alguma maneira, também podem entrar em contato com Elena através desse número: (77)999909236.

Se preferir, também é possível realizar uma transferência bancária, utilizando os seguintes dados:

Caixa Econômica Federal. Maria Elena Virgínia de Sousa. Poupança. Conta: 0783 Operação: 013. Agência: 85738-6.

Participe dessa campanha de solidariedade! Toda ajuda é bem-vinda!