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Extrato de aspargo é novo aliado contra insônia
Juliana Colognesi
Etas, lançado pela Idealfarma, é um fitoquímico constituído por uma enzima tratada extraída do aspargo
Segundo a Associação Mundial de Medicina do Sono, a insônia é uma epidemia global que ameaça a saúde e a qualidade de vida de até 45% da população mundial. De acordo com a instituição, o mundo está vivendo uma epidemia de restrição do sono. O Instituto Brasileiro do Sono registra que mais de 51 milhões de brasileiros acima dos 18 anos tem dificuldades para dormir e pelo menos 1,5 milhão só dorme com o auxilio de medicamentos. Os distúrbios são um fator de risco para transtornos mentais, como depressão, ansiedade e até suicídio.
Pensando nisso, a Idealfarma, pioneira na fabricação e distribuição de ingredientes nutracêuticos, fitoterápicos, cápsulas gelatinosas e suplementos alimentares, lançou Etas, um fitoquímico constituído por uma enzima tratada de aspargo. Essa enzima induz a produção da proteína de choque térmico HSP70, que apresenta diversas funções fisiológicas e importante ação adaptogênica. Essas proteínas protegem o organismo contra o estresse físico e mental, reduzem a fadiga e equilibram o sistema nervoso autônomo, proporcionando uma melhora na qualidade do sono e do repouso. “As proteínas HSP70 são bastante estudadas e amplamente distribuídas no nosso organismo. Estão presentes na pele, trato digestivo, fígado e rins. Estudos recentes demonstraram que elas possuem atividade anti-inflamatória, que confere funções citoprotetoras contra vários tipos de estresses”, explica Daniela Müller, farmacêutica da Idealfarma.
O produto foi testado num estudo realizado com 14 voluntários saudáveis divididos em dois grupos, um com placebo e um com Etas. Administrou-se 300mg/dia ao longo de uma semana. Comparou-se a expressão de RNAm HSP70 em leucócitos antes e depois do tratamento. Os resultados demonstraram um aumento em aproximadamente três vezes nos níveis de RNAm HSP70, além de redução nos níveis de cortisol, conhecido como o hormônio do estresse. Ou seja, Etas melhorou o sono e ainda auxiliou o sistema nervoso dos usuários.
Além desses benefícios, a suplementação pode ser considerada uma alternativa natural aos tratamentos convencionais. De acordo com pesquisadores do Centro de Medicina Preventiva da Califórnia, a ingestão de medicamentos para dormir pode aumentar em cinco vezes o risco de morte precoce e em 35% o risco de desenvolver algum tipo de câncer. O estudo mostrou que pacientes que tomavam remédios constantemente para dormir tinham 4,6 mais probabilidades de morrer durante um período de dois anos e meio, em relação àqueles que não usavam os medicamentos. “Mesmo que os motivos não estejam elucidados, entende-se que a utilização de ingredientes e ativos naturais é sempre um caminho mais seguro”, finaliza a farmacêutica.
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