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Em carta aos baianos, Rui propõe colaboração e cobrança mútuas entre governo e sociedade

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Quando envolvemos as pessoas, as instituições, seja no que for, fica mais fácil governar. A premissa é defendida pelo candidato à reeleição ao governo da Bahia, Rui Costa (PT), na carta em que apresenta aos baianos o conjunto de diretrizes e propostas de construção coletiva, que culminaram no Programa de Governo Participativo – PGP 2018. O documento de 60 páginas é fruto do esforço realizado por mais de 40 mil pessoas de todos os cantos do estado, empenhadas em pensar a Bahia mais inclusiva, competitiva e eficiente. “Chegamos até aqui mais unidos e isso já é uma vitória. Depois desse PGP, estamos melhores do que em 2014, com boas propostas para trabalhar mais quatro anos”, garante o candidato.

O PGP 2018 repete a experiência exitosa do primeiro mandato, que ostenta o crédito de ter sido o governo que mais cumpriu promessas no Brasil, segundo o maior portal de notícias do país. Traduz o compromisso de manter alinhamento com o conjunto de princípios que fundamentam a trajetória da democracia nas políticas públicas. Avança no combate à pobreza, no acesso à educação, na regionalização da saúde, no enfrentamento à violência, além da promoção da igualdade racial e autonomia das mulheres. Na carta aos baianos, Rui firma o pacto de ainda mais seriedade, dedicação e competência, com colaboração e cobrança mútuas entre governo e sociedade. “Não criamos este método por uma gentileza ou um gesto educado de escuta, mas por termos a participação como um princípio, um alicerce, um norte”, sintetiza.

SAIBA MAIS SOBRE O PGP 2018 – O Programa de Governo Participativo – PGP 2018 tem estrutura formada como uma exposição transparente e objetiva das proposições programáticas, considerando as escolhas estratégicas e responsáveis diante do cenário político e econômico para o próximo quadriênio. Divide-se por três eixos: “Desenvolvimento com igualdade, equidade e justiça social. Por uma Bahia mais feliz”; “Desenvolvimento econômico com ciência, tecnologia, inovação e gestão do conhecimento. Por uma Bahia mais forte”; e “Participação popular, controle social e gestão pública eficiente”.

Após quatro anos de elaboração do primeiro programa de governo, uma caravana circulou pelo estado, mobilizando e escutando proposições para a construção de um novo cenário. O conteúdo ganhou forma pelas mãos do povo dos 27 Territórios de Identidade da Bahia, que ofereceu contribuições a partir de redes sociais, do site (www.pgpbahia.com.br), em colaboração programática dos partidos da coligação, plenárias nos territórios das caravanas e reuniões setoriais realizadas em Salvador, com grupos focais nas diversas dimensões do desenvolvimento. Participaram representações dos partidos políticos da coligação, da sociedade civil, empresários, comerciantes, gestores públicos, dirigentes de organizações, movimentos sociais e sindicais, dirigentes de colegiados territoriais, consórcios públicos, lideranças políticas, parlamentares e público em geral.

COLIGAÇÃO – Quatorze partidos compõem a coligação da chapa majoritária: PT, PSB, PSD, PP, PC do B, PR, PDT, PRP, PMB, PTC, PMN, Podemos, Avante e Pros. Os números dos candidatos serão 13 para Rui Costa e João Leão, 130 para Jaques Wagner e 555 para Angelo Coronel.

LEIA ABAIXO A CARTA NA ÍNTEGRA:

Ao povo baiano,

O Estado existe para realizar o bem-estar e o bem comum das populações. A sociedade brasileira, historicamente, nunca participou da vida do Estado. Cenário este que foi modificado nos últimos anos, sobretudo a partir dos governos Lula e Dilma, e nos governos do companheiro Jaques Wagner e nosso primeiro mandato.

Nesse projeto, a participação popular já fica cravada antes mesmo de começar. Inicia-se com a montagem do Programa de Governo. Não criamos este método por uma gentileza ou um gesto educado de escuta, mas por termos a participação como um princípio, um alicerce, um norte. Quando envolvemos as pessoas, as instituições, seja no que for, fica mais fácil governar. O fardo fica mais leve. Compartilhamos lágrimas, tropeços. Mas, também compartilhamos suor, luta, vitórias, conquistas. E estas conquistas viram marcas. Viram história. Projeta a gente para se comprometer ainda mais com a seriedade, com a dedicação, com competência. Um ajuda o outro. Um cobra do outro e a sociedade ganha.

Estamos magoados com o que estão fazendo com o Lula, com a Dilma, com a democracia, com o povo sofrido deste país… com o nosso Brasil… mas isso não nos desanima, não nos baixa a estima. Nossa história foi toda talhada em cima da teimosia, da resistência, da luta, do trabalho, do amor. Estamos cada dia mais fortes. É como diz a música “eu estou maior do que era antes, estou melhor do que era ontem…”

O Brasil vai superar esse momento turvo. Nós trabalhamos com o coração. A estrela que nos guia tem luz própria, feito cada baiana, cada baiano. Cada criança, cada idoso, cada negro, cada índio… deste nosso estado.

A esperança é o nosso combustível. Chegamos até aqui mais unidos e, isso, já é uma vitória. Depois desse PGP, nós estamos melhores do que em 2014.Temos boas propostas para trabalhar durante mais quatro anos. Temos o povo da Bahia que acredita nesse grupo de Lula.

Nosso desejo é o de nos somarmos com os 15 milhões de baianos e baianas, com os 417 municípios, com os 27 Territórios de Identidade, e defender a democracia. Queremos enfrentar o desemprego, a fome, a pobreza. Queremos continuar construindo uma Bahia livre e feliz.

Agradeço, em nome da nossa Coligação, a gratidão de todos os baianos e baianas, dos partidos coligados, a chapa majoritária, a proporcional, os deputados e deputadas, prefeitos, ex-prefeitos, vereadoras, ex-vereadores, movimentos sociais e movimentos populares, setor produtivo, lideranças, aos representantes dos meios de comunicação, dos Territórios de Identidade, dos Consórcios, dos grupos setoriais temáticos, dos internautas… as 40 mil pessoas envolvidas neste PGP 2018.

Um forte e carinhoso abraço.

Lula livre!

Rui Costa

13 de agosto de 2018, Bahia-Brasil

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