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Agricultores baianos reforçam sustentabilidade na produção de grãos para mercado consumidor
Zanella explicou o trabalho desenvolvido pela Aiba para o cadastramento de todos os agricultores gerando uma base de dados sólida, o Cefir. “Respeitamos uma legislação ambiental rigorosa, onde são necessários licenciamento, autorização de supressão, outorgas de água, programas de gestão de resíduos e de manejo de solos e de água dentro da propriedade, dentre outros. E, ao contrário do que se pensa, preservamos 64% de mata nativa no oeste baiano; investimos em tecnologia para aumentar a produtividade, e desenvolvemos projetos de sustentabilidade, como o Soja Plus e a Fazenda Modelo, com o incentivo na capacitação dos futuros profissionais da região”.
Para o analista de sustentabilidade da Cargill, Eric Giglio, este encontro teve o objetivo de demonstrar junto ao mercado comprador que a produção baiana é sustentável. “Nosso papel é fazer esta intermediação entre o agricultor e o mercado consumidor como forma de trazer confiança de que eles estão comprando produtos de qualidade que pertencem a uma cadeia produtiva social e ambientalmente responsável”, afirma.
“Precisamos alimentar 69 milhões de pessoas ao dia em todo o mundo. Há 10 anos começamos a verificar o que poderia trazer maior impacto para o cliente do que é consumido em nossa rede. Isto nos levou a rastrear, junto aos fornecedores, toda a cadeia de produtos oferecidos para que tenhamos a certeza de entregar produtos sustentáveis”, explica o diretor global de sustentabilidade da rede de fast food Mc Donald´s, Keith Kenny, ao exemplificar, por exemplo, o uso de grãos como a soja destinada para a produção de carne de gado e de frango.
No caso do algodão baiano, o diretor da Abapa, Paulo Schmidt, reforça que os agricultores vêm seguindo os mais rigorosos critérios internacionais. “Em muitas visitas em propriedades rurais no exterior, não há muitas vezes a adoção destas medidas, ao contrário dos produtores de algodão baianos que vem inserindo estes critérios de sustentabilidade na cadeia produtiva por meio do Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) incentivado pela Abapa”, afirma. Na última safra, 2016/2017, 74% da área plantada de algodão baiano recebeu a certificação internacional, que abrangeu um total de 140,4 mil hectares e que comprovam excelência com parâmetros mundiais na adoção de práticas sustentáveis no campo, a exemplo do cumprimento de normas de saúde e segurança do trabalhador, legislação trabalhista, uso racional e preservação do meio ambiente e aplicação de boas práticas agrícolas na produção do algodão.
Fonte: Ascom Abapa | Araticum Comunicação
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