Mundo
Canais ligados ao Talibã são banidos do Youtube
Além do Youtube, o Facebook, Instagram e Whatsapp se comprometeram a impedir a circulação de conteúdos ligados ao grupo terrorista Talibã.


Após o grupo terrorista Talibã invadir e tomar Cabul, a capital do Afeganistão, e retornar ao poder pela primeira vez após 20 anos, o Youtube declarou que possui uma política de longa data para impedir que canais e contas relacionadas ao Talibã permaneçam ativadas.
O anúncio foi realizado nessa terça-feira (17), após a repercussão negativa do retorno do grupo terrorista ao comando do país afegão.
Nos últimos dias, cenas terríveis de pessoas desesperadas para fugir do país circularam nos jornais e nas redes sociais do mundo inteiro, mostrando a situação caótica na qual o país se encontra depois da chegada dos terroristas em Cabul.
As cenas causaram choque em toda a comunidade internacional e ligaram o alerta para a provável ocorrência de mais uma crise humanitária e política que atinge o país.
Historicamente, o Talibã é conhecido por adotar uma visão extremamente rigorosa da lei islâmica (sharia). Por isso, o grupo adota uma política de repressão à liberdade de expressão e de desrespeito aos direitos humanos, sendo ainda mais cruel com mulheres e crianças.
Portanto, a comunidade internacional e boa parte dos afegãos temem que, com a volta ao poder, o grupo terrorista volte a implementar a mesma repressão que ocorria no país em 2001, quando o Talibã comandava o Afeganistão.
Foi nessa época que eles organizaram diversos atentados terroristas, como atentado às Torres Gêmeas, que ocorreu no dia 11 de setembro de 2001. O atentado motivou o início de uma guerra entre Estados Unidos e Afeganistão, que durou os últimos 20 anos.
Diante desse cenário, o Youtube e outras redes sociais tem sido pressionadas para se posicionarem e impedirem que vídeos de incitação à violência ou qualquer outro tipo de propaganda desse grupo terrorista possa circular na internet.
Além do Youtube, o Facebook já se pronunciou sobre o caso e afirmou que contas e conteúdos ligados ao Talibã também serão banidos da sua plataforma, do Instagram e do WhatsApp, já que ambos também pertencem ao Facebook.
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