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Documentário Privacidade Hackeada: Cuidado você pode estar sendo vigiado

Privacidade Hackeada irá fazer você pensar duas vezes antes de ter uma rede social.

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Você já deve ter escutado muito sobre Teoria da Conspiração, principalmente relacionado ao caso de estarmos sendo vigiados 24horas por dia.

Saiba que toda essa “historinha” de vigilância é muito real e acontece em tempo real, utilizando o uso de redes sociais e também outros tipos de App.

Quer saber como funciona essa vigilância através das redes sociais? Veja o documentário na Netflix: “Privacidade Hackeada”.

O documentário conta até mesmo que no Brasil foi usada a manipulação por redes sociais para campanha presidencial.

Confira a resenha do documentário: Privacidade Hackeada

Este documentário é um relato fascinante do escândalo de dados do Facebook / Cambridge Analytica.

No início de 2018, Cambridge Analytica se tornou um nome familiar. A empresa explorou os dados pessoais de milhões de usuários do Facebook, sem seu conhecimento ou consentimento, e os usou para propaganda política.

Com um tempo de execução de quase duas horas, Privacidade Hackeada é longo demais, mas continua sendo um relógio bastante cativante.

A história da notória e agora extinta Cambridge Analytica é contada através dos olhos daqueles que descobriram o escândalo e de alguns de seus ex-funcionários.

Uma das melhores características do filme é a maneira como ele torna visível a exploração invisível de dados, dando forma e cor aos 2,5 quintilhões de pontos de dados que produzimos todos os dias. Entender como esses dados são coletados, compartilhados e (mal) usados ​​é difícil para a maioria de nós, mas o Grande Hack faz um bom trabalho ao visualizá-los.

Privacidade Hackeada passa muito tempo – talvez muito tempo – com Brittany Kaiser, a ex-diretora de desenvolvimento de negócios da Cambridge Analytica. Ela falou dias depois que o Guardian relatou seu suposto envolvimento em uma campanha de difamação nas eleições nigerianas de 2015, mas este contexto da decisão de Kaiser de ir a público e outros detalhes importantes sobre sua história complicada não foram incluídos. Ela é, na verdade, uma personagem muito mais ambígua do que parece no documentário.

Por meio do Kaiser e de arquivos e gravações inéditos, Privacidade Hackeada entra em detalhes de como Cambridge Analytica operava. Em uma das cenas mais convincentes do filme, aprendemos como SCL Elections, a empresa-mãe de Cambridge Analytica, arquitetou um movimento jovem de base em Trinidad e Tobago para “aumentar a apatia” para que os jovens afro-caribenhos não votassem.

Isso destaca um tema que muitas vezes se perdia no meio de um escândalo que focava principalmente no envolvimento da empresa na eleição presidencial dos EUA de 2016 e no referendo do Brexit – que é que os países com menos leis e proteções costumam servir como base de teste para as piores práticas pelas empresas.

Em uma cena, Kaiser discute um slide do PowerPoint que mostra todas as diferentes fontes de dados que a empresa usou.

Ao lado do Facebook, vemos o logotipo da corretora de dados Acxiom. É em momentos como esses que o Grande Hack sugere, mas falha em explicar exatamente como a história de uma única empresa se vincula a uma narrativa mais ampla sobre uma ameaça sistêmica e iminente – e a importância dos direitos de dados executáveis ​​para lidar com esse desafio.

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