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Não era uma gripezinha

Jornalista Rodolfo Milone comenta as 1000 mortes no Brasil

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Imagem destaque | Crédito: Amarildo

O Brasil alcançou uma triste marca na terça-feira (19). Com mais de mil mortes em um dia, o nosso país tem um óbito a cada 73 segundos. O que é muito triste e causa contraste com a fala do nosso presidente, que disse que tudo isso não era nada, apenas uma gripezinha.

Segundo o ministério da Saúde, foram contabilizados 1.179 óbitos pela doença causada pelo coronavírus. Esse é um recorde bem triste para a nação brasileira, passamos o número de mortes, que tinha acontecido no no dia 12, com 881 óbitos. Com isso, o Brasil tornou-se o quinto país do mundo a chegar neste patamar, após Estados Unidos, França, Reino Unido e China.

Infelizmente nós alcançamos essas tristes marcas e não estamos nem próximos do fim. No meio de tudo isso, nos ministérios vários ministros são investigados, escândalos de funcionários fantasmas, rachadinhas, caso Queiroz e Bolsonaro participando de atos criminosos contra à democracia e que defendem o AI-5.

As coisas não estão nada bem, o país está desgovernado. Literalmente, nós estamos afundando, não nos esquecemos que o inverno está chegando e os números irão piorar. Não esqueça, ponha seu casaco e não pegue a “gripezinha”.

Rodolfo Milone, Jornalista, 29 anos, com expertise na área da saúde, tecnologia, viagem, política e educação. Tem mais de quatro anos de experiência no segmento e em assessoria de imprensa. Já atuou em frente de diversas empresas conceituadas no mercado, como Johnson, Pfizer, Plugin Bot, Criteo, CET, ABAV, Pró- Saúde e entre outras.