Concurso
Ministro do Trabalho anuncia Concurso Público para Auditores Fiscais: Promessa de reforço à inspeção do trabalho
Encontro com Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia (SAFITEBA) impulsionou ações para fortalecer os direitos dos trabalhadores
A nova superintendente Regional do Trabalho da Bahia, Fátima Maria Andrade Freire, juntamente com membros do SAFITEBA, demonstra apoio à campanha ‘Sem Auditores Fiscais do Trabalho não existe Trabalho Digno’, sublinhando a urgência de um concurso público para a Inspeção do Trabalho | Foto: Divulgação
A Inspeção do Trabalho no Brasil ganha com a promessa do ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, de realizar um concurso público. Este ocorreu durante uma reunião com o Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia (SAFITEBA) na última quinta-feira (11). No encontro, representantes do SAFITEBA, ansiosos pelo presidente Edson Alves Braga, discutiram assuntos relevantes para a categoria, destacando a necessidade de um concurso para Auditores Fiscais do Trabalho (AFTs) e o regulamento do Bônus de Eficiência.
Segundo Braga, cerca de 50% das cargas da Inspeção do Trabalho estão atualmente vagos. A promessa de um concurso público, previsto para o segundo semestre deste ano, traz esperança de reforço ao efetivo da Inspeção do Trabalho. “Continuaremos a controlar esta nova gestão para o cumprimento dos compromissos com os auditores e com a classe trabalhadora. Sem a Auditoria Fiscal do Trabalho, não há garantia dos direitos dos trabalhadores”
A reunião também contou com a presença da recém-nomeada superintendente Regional do Trabalho da Bahia (STR-BA), Fátima Maria Andrade Freire. Durante a ocasião, foi demonstrado apoio à campanha “Sem Auditores Fiscais do Trabalho não existe Trabalho Digno”, divulgado pela SAFITEBA. A campanha visa à realização imediata do concurso público para AFTs e a criação de novas vagas, ressaltando que, atualmente, 1.700 das 3.644 cargas existentes estão vagas em todo o Brasil, fato que contribui para o crescimento da precarização do trabalho, do trabalho escravo e infantil, aumento da informalidade, dos acidentes e doenças ocupacionais e atraso na apuração das denúncias.
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