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Agro

Empresa da pecuária aposta em modelo diferenciado de negócios

Há mais de dez anos, Captar Agrobusiness vem expandindo seu modelo de negócio através de inovação e tecnologia com sustentabilidade

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Crop AgroComunicação | Assessoria Captar

Conceito diferenciado de negócios que vai além do confinamento. Essa é uma das propostas que a Captar Agrobusiness, empresa da cadeia produtiva de carne bovina, oferece ao mercado. Há mais de 10 anos na pecuária, atuando com cria, recria e engorda, todo o processo é integrado em uma única engrenagem, com foco na sustentabilidade.

Instalada no estado da Bahia, na cidade agropecuária de Luís Eduardo Magalhães, a Captar possui uma área de 217 hectares com capacidade estática para 40 mil animais com dois ciclos por ano. São abatidos 80 mil animais, com 21,5 @ (em média), atendendo às exigências do mercado externo, como a China, por exemplo. Integrando toda a nova fronteira agrícola do país, composta pelo semiárido e MATOPIBA, a Captar dispõe de um complexo com confinamento, fábricas de ração e adubo organomineral e transportadora, garantindo qualidade em cada processo.

A empresa nasceu familiar, mas com visão ampla para o futuro e caminhando para tornar-se uma companhia de capital aberto. Atualmente, cerca de 190 colaboradores executam toda a operacionalização.

De acordo com o sócio fundador Almir Moraes, o diferencial da Captar é o modelo de negócio, com visão da integração da cadeia da bovinocultura de corte, a inserção do pequeno e médio produtor rural dentro de uma matriz produtiva e o conceito da sustentabilidade em todos os processos produtivos.

“O conceito de negócio da Captar se baseia na cadeia produtiva de gado de corte. Todo o processo é realizado com foco no bem-estar animal aliado ao tripé da sustentabilidade. Nossas fazendas fazem o melhoramento genético, a inseminação e seleção dos animais que vem para o confinamento até a entrega para os frigoríficos, através da inovação e tecnologia sustentável”, destacou Moraes.

FÁBRICA DE RAÇÃO

A Captar conta com ampla estrutura de recebimento de insumos para a alimentação dos animais, com fábrica própria estruturada para produzir 50 toneladas de ração por hora. Objetivo é garantir a qualidade e padrão dos animais.

Almir destaca que o boi não concorre com a alimentação humana, já que possui a capacidade de consumir resíduos das agroindústrias e grãos fora do padrão para consumo humano. A ração para o gado é feita à base de resíduos de soja, casca, torta e caroço de algodão, milho, massa de capim, feno, flocos de milho da farinha de cuscuz (germe do milho). A próxima fase é começar a utilização de DDG e WDG de milho e sorgo extraído da fábrica de etanol.

E Almir explica ainda que o boi é um animal que consome alimentos com base diversificada, consideradas resíduos, que se transformam em proteínas. Esta é mais uma garantia de sustentabilidade. “Utilizando as tecnologias disponíveis no mercado, conseguimos reutilizar resíduos e alimentos que seriam descartados no meio ambiente e transformá-los em proteína animal de qualidade, para o consumo humano”, pontuou.

Um dos parceiros para essa produção é a Cargill (Nutron), “com apoio técnico para a formulação da dieta dos bovinos, assegurando uma engorda eficiente que promove um encurtamento do ciclo produtivo da carne e animais com padrão de acabamento e de idade que atende às exigências do mercado externo”

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FÁBRICA DE ADUBOS

Tecnologia e equipamentos de ponta. Assim a Captar se preparou para produção de adubos organomineral (NPK), a base de esterco, com adição de fosfato de rocha e aditivos naturais, que substituem igualmente os produtos químicos. O atendimento é sob encomenda e as vantagens vão desde o custo-benefício a melhoria do solo com a agregação de matéria orgânica.

Rico em ácidos húmicos e fúlvicos, o Esterco Bovino Humificado Captar é o resultado de mais de um ano de multi processos de cura, que além de alcançar todas as exigências fitossanitárias dos órgãos de controle, resultam num adubo perfeito para a agricultura de alta performance.

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Ainda de acordo com Almir Moraes, a Captar Agrobusiness tem o compromisso com o desenvolvimento sustentável das regiões do MATOPIBA – Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia e o Semiárido. O objetivo, como explica o sócio fundador, é tornar ambas as regiões sustentáveis e mais competitivas em suas atividades. O Semiárido na produção de animais em fases de cria e recria com excelente genética e o MATOPIBA na verticalização da produção de grãos, por meio da fábrica de ração, e na terminação de gado de corte.

O modelo de negócio da empresa, com foco em uma estrutura que garanta a sustentabilidade, garante a preservação dos recursos naturais onde está inserida e assegura a destinação ambientalmente correta de resíduos, transformando o que seria passivo ambiental em geração de riqueza, emprego e renda.

Uma das ações que é realizada em parceria com a Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães, com a doação ilimitada de adubos/estercos para construção de hortas de assentamentos, comunidades, associações de pequenos produtores rurais e também para áreas urbanas da cidade, como praças e canteiros.

“A Captar tem na veia dela, esse conceito de sustentabilidade desde o início. Nos preocupamos com os resíduos da agroindústria, transformamos o nosso resíduo e preservamos mais do que a legislação determina. Além disso, nossos projetos e ações voltados ao social, garantem a integração e transformação da realidade de pequenos e médios produtores da região. É uma preocupação ambiental bem forte, que nos diferencia no mercado da cadeia bovina de corte”, finalizou Almir Moraes.

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