Agro
Bicudo-do-algodoeiro entra na mira do Monitora Oeste
O aplicativo para celular, Monitora Oeste, agora, recebe e divulga informações sobre a ocorrência da mais perniciosa praga da cotonicultura…
Lançado no início deste ano, tendo a ramulária e a ferrugem da soja como “alvos”, o aplicativo para celular, Monitora Oeste, agora, recebe e divulga informações sobre a ocorrência da mais perniciosa praga da cotonicultura, o bicudo-do-algodoeiro, nas lavouras do cerrado da Bahia. A tecnologia é fruto de uma parceria entre a Embrapa e a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), e tem se mostrado estratégica para a produção dessas commodities no estado.
Esta nova funcionalidade do Monitora Oeste, contudo, terá a gestão da informação restrita aos técnicos do Programa Fitossanitário da Abapa, que registrarão dos dados aferidos nas 548 armadilhas para o inseto, dispostas nos núcleos definidos pelo programa, e adicionarão ocorrências nas lavouras, durante a safra. Produtores e demais usuários do app receberão os dados de monitoramento constantemente, e, no caso da ferrugem e da ramulária, terão acesso não apenas às informações compartilhadas, como poderão reportar ocorrências. Esses acessos e “inputs” são administrados pela equipe do Programa Fito da Abapa.
De acordo com Julio Bogiani, pesquisador da Embrapa Territorial, por enquanto, os dados disponíveis serão os registrados nas armadilhas. A seguir, também serão adicionadas as informações de ocorrência na região, nos trabalhos de monitoramento da praga. “Esta evolução do aplicativo mostra o fortalecimento da parceria e a constante busca por levar o conhecimento ao produtor, para melhorar as tecnologias que possuímos e buscar novas soluções tecnológicas para um agro forte”
Para Antônio Carlos Araújo, coordenador do Programa Fito, “a nova funcionalidade vem como uma ferramenta a mais, para potencializar a nossa incansável batalha contra o bicudo do algodoeiro, que possui diversas frentes. A mensagem que está implícita em cada uma das estratégias é que, contra o bicudo, é preciso haver trabalho conjunto. Todos os produtores, técnicos, gestores, cientistas, transportadores de cargas, dentre outros, precisam estar engajados num mesmo objetivo, como um time. O time de fibra contra o bicudo”, concluiu.
Catarina Guedes | Imprensa Abapa
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