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Associações agropecuárias buscam soluções para insegurança jurídica em Correntina

Aiba e Abapa dialogam com autoridades estaduais visando mitigar os impactos do bloqueio de matrículas que afeta produtores locais

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Aiba

Representantes da Aiba e da Abapa em profundo diálogo com autoridades do Estado da Bahia, buscando soluções para a insegurança jurídica em Correntina | Foto: Xxxxx

A Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e a Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa), em defesa dos interesses de seus associados, participaram de uma reunião oficial com a Procuradora Geral do Estado da Bahia, Dra. Bárbara Camardelli Loi, e outras autoridades em Salvador. A audiência abordou a insegurança jurídica dos produtores de Correntina devido ao bloqueio de 342 matrículas no município, uma consequência de decisão judicial relacionada à Gleba Arrojelândia.

Odacil Ranzi, presidente da Aiba, e Dr. Carlos Palmeira, advogado representante da Abapa, destacaram as preocupações do setor agropecuário do Oeste baiano perante os desdobramentos prejudiciais dessa decisão aos produtores locais. Foi assegurado na reunião que a Procuradoria intervirá prontamente no processo para atenuar os efeitos adversos gerados pela decisão.

Após a audiência, os representantes dialogaram sobre a questão na Superintendência de Desenvolvimento Agrário (SDA), onde garantias de celeridade ao processo foram concedidas, com um prazo de conclusão até o dia 23, culminando na entrega de um relatório à PGE para subsequente manifestação.

Da redação do Portal Falabarreiras com informações da Ascom Aiba

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